Isadora martinez rio grande

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Conclusão mulheres com DTM apresentaram sintomas Não houve relação entre sintomas vocais,įadiga ou dor com o grau geral da disfonia no grupo DTM, indicando sintomas importantesĮm desvios vocais leves ou moderados. Na DTM, exceto para a frequência fundamental. Os parâmetros vocais também apresentaram maior desvio Piores resultados na ESV, na IFV e no QNSO, além de maior resistência à palpação e Na análise acústica, a frequênciaįundamental e tempos máximos de fonação foram extraídos. À avaliação perceptivo-auditiva por três juízes. “a”, “i” e “é” sustentadas e fala encadeada, gravada em ambiente silente, e submetida

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Elas também foramĪvaliadas pelo exame de palpação da musculatura perilaríngea, avaliação perceptivo-auditivaĮ análise acústica da voz da frequência fundamental. (IFV) e Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares (QNSO). Responderam aos protocolos Escala de Sintomas Vocais (ESV), Índice de Fadiga Vocal A avaliação fonoaudiológicaĮ otorrinolaringológica determinaram o diagnóstico de DTM. Métodos estudo transversal com 45 mulheres (23 com DTM e 22Ĭontroles), mediana de idade similar entre os grupos. RESUMO Objetivo identificar sinais e sintomas de DTM, bem como analisar os resultadosĭe parâmetros vocais, do exame clínico físico de palpação muscular, da autopercepçãoĭe sintomas vocais, dor e fadiga vocal de mulheres com DTM e comparar com mulheres

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